Confused? Meet Doctor Tran, Action Hero -- and a Real Doctor.
Confused? Meet Doctor Tran, Action Hero -- and a Real Doctor.
I just saw Sydney Pollack's movie "The Interpreter". It's awful.
I went to see this film expecting to enjoy it. With such a cast and with Pollack behind the wheel, what's to fear? A good deal, unfortunately: The moronic, convoluted and unconvincing plot; the worst acting I've ever seen from Sean Penn and in particular Nicole Kidman; the pointless African angle, as if the film had anything to do with it; the clichés galore; the walking-wounded characters who only speak in hushed tones to show us how much pain they carry around; the utterly unconvincing romantic development between Penn and Kidman; the unlikely interpreter character, who goes from guerrilla to peace loving interpreter and later, in an amazing (yawn) plot twist, becomes an avenging angel, who is frustrated as usual at the very end, in order to remain the "good" character; the Portuguese janitor with the awkward Portuguese phrases and specious accent; Nicole Kidman's unbelievably bad french accent (for a character who is supposed to be a language whiz and to have studied at Sorbonne); the soundtrack with the African drums; Kidman's vision of her kid brother; the unbelievably clumsy bus scene with Kuman and company; the fact that the film has little to do with the UN besides the locations. Although technically it seems to be well directed and shot, this film is a disaster.
Avoid at all costs, unless you want to learn how not to tell a story.
O Belleville Rendez-vous é um filme de animação sem palavras que chegou a ser nomeado para os Óscares deste ano. Para além de uma animação lindíssima, o filme tem uma banda sonora fabulosa, que estou neste momento a ouvir. Infelizmente, o CD não traz a letra das canções, que são bastante "non-sensical". Mas o meu rico Santo Gúguele veio em meu socorro, e encontrei a letra completa do tema principal (versão francesa):
J' veux pas finir mes jours à Tombouctouuuu...[via Paroles.net ♪ M ♫ Belleville Rendez-vous]
(Tombouctouuuu)
La peau tirée par des machines à clous
Moi je veux être frippé, triplement frippé
Frippé comme une triplette de Belleville
J' veux pas finir ma vie à Accapullllllllcoooo
(Accapullllllllcoooo)
Danser tout raide avec des gigolos
Moi je veux être tordu, triplement tordu
Balancé comme une triplette de Belleville
(Allez les filles, allons...)
Swinging Belleville rendez-vous
Marathon dancing doum dilouuu
Vaudou Cancan, balais tabouuu
Au Belleville swinging rendez-vous
J' veux pas finir ma vie à Singapouuuur
(Singapouuuur)
Jouer au dico, manger des petits fours
Moi je veux être idiot, triplement z'idiot
Gondolé comme une triplette de Belleville
J' veux pas finir ma vie à Honoluuluuuu
(Honoluuluuuu)
Chanter comme un oiseau çà n'se fait plus
Je veux ma voix brisée, triplement brisée
Swinguer comme une triplette de Belleville
Swinging Belleville rendez-vous
Marathon dancing doum dilouuu
Vaudou Cancan, balais tabouuu
Au Belleville swinging rendez-vous
J' voudrai finir ma vie à Katmandouuuu
(Katmandouuuu)
C'est bien plus doux de faire des rimes en "ou"
Mais je veux être givré, triplement givré
Swinguer comme les triplettes de Belleville
(Allez les filles...)
Swinging Belleville rendez-vous
Marathon dancing doum dilouuu
Vaudou Cancan, balais tabouuu
Au Belleville swinging rendez-vous
Swinging Belleville rendez-vous
Marathon dancing doum dilouuu
Vaudou Cancan, balais tabouuu
Au Belleville swinging rendez-vous
Fui ver há poucos dias o Elephant, último filme de Gus Van Sant e vencedor da Palma de Ouro de Cannes. Apesar de ter gostado bastante do trailer, fui ver este filme um pouco a contragosto, pois temia que fosse bastante incómodo e difícil de digerir, dado basear-se nos acontecimentos em redor do infame massacre de Columbine, que teve lugar nos EUA em 1999.
Para minha surpresa, o massacre não ocupa um papel central no filme. O realizador Van Sant optou por tornar a carnificina apenas um dos muitos "actores" do filme, que segue o quotidiano mais ou menos banal de vários estudantes do liceu ao longo do dia do massacre, sem tornar nenhum deles no elemento central do filme. O filme é filmado de forma muito sóbria e contida, com longos planos com câmara fixa e longas sequências em que alguns dos alunos são seguidos de câmara ao ombro pelos longos corredores do liceu. O momento em que um dos carrascos toca imperfeitamente ao piano o Für Elise e parte da sonata Mondschein de Beethoven ilustra de forma exemplar a lentidão do filme, que serve de contraponto um pouco assustador à violência que se antecipa quase desde o início do filme.
O filme não tenta dar respostas, explicações ou interpretações, mostrando apenas a forma como a violência surge de forma aparentemente arbitrária nas vidas dos alunos e professores do liceu Columbine. A opção de não mencionar explicitamente a ligação quase directa ao massacre de Columbine parece-me inteligente, pois afasta o risco de parecer aproveitar-se de forma sensacionalista desta tragédia, bem como o risco de glorificação mediática póstuma dos autores do massacre. Embora seja um filme com momentos muito violentos, é também um filme com momentos comoventes, que consegue ser a antítese do filme de acção que este filme poderia ter sido se fosse apenas filmado do ponto de vista das vítimas que tentam fugir ou do ponto de vista dos carrascos. A ver.
Recent Comments